Mais uma vez temos a colaboração do Embaixador Internacional da Prostituição no Brasil, o psicopata, maneta, flanelinha, diabético, pau d’água, sem-vergonha, estelionatário, botafoguense e falsário, o Dr. Maskey A. Jeba, Phd em Proctologia Ano-Retal pela Universidade de Chavasca do Oeste. O doutor responde perguntas relacionadas ao comportamento vegetal dos energúnemos dos nossos leitores.
Caro Dr. Jeba,
Meu filho chega todos os dias da escola com muitas dores na região glútea e não consegue se sentar adequadamente. Tenho notado que nasceram vários pêlos nas costas dele de uns tempos para cá e algumas lesões no céu da boca. O que pode ser? Por favor, me ajude, estou desesperada.
Chulébia de Souza
Tobinha do Sul – TO
Minha cara Chulébia, tenho uma pequena impressão de que seu rebento é um baita de um boiola-homossexual-gay. As dores na região glútea dele devem ser provenientes de alguns golpes de manguara que ele deverá ter tomado no esfíncter, os pêlos nas costas devem ser provenientes dos peitos de algum bofe que está malhando-o, e as lesões no céu da boca devem ser efeitos de uma sessão mais violenta de boquete de alto impacto. Eu aconselharia a senhora a ter uma conversa bem franca com seu filho emboiolado. Se não resolver, peça ao menos que ele cobre pelos serviços.
Caro Dr. Jeba,
Meu filho chega todos os dias da escola com muitas dores na região glútea e não consegue se sentar adequadamente. Tenho notado que nasceram vários pêlos nas costas dele de uns tempos para cá e algumas lesões no céu da boca. O que pode ser? Por favor, me ajude, estou desesperada.
Chulébia de Souza
Tobinha do Sul – TO
Minha cara Chulébia, tenho uma pequena impressão de que seu rebento é um baita de um boiola-homossexual-gay. As dores na região glútea dele devem ser provenientes de alguns golpes de manguara que ele deverá ter tomado no esfíncter, os pêlos nas costas devem ser provenientes dos peitos de algum bofe que está malhando-o, e as lesões no céu da boca devem ser efeitos de uma sessão mais violenta de boquete de alto impacto. Eu aconselharia a senhora a ter uma conversa bem franca com seu filho emboiolado. Se não resolver, peça ao menos que ele cobre pelos serviços.
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